A notícia de que um Alto figurão do FMI foi preso por estupro caiu como uma bomba no mundo econômico-sexual. Dominique Strauss-Kann era tido como favorito para disputar a presidência da França pelo partido socialista já nas próximas eleições.
Em Cuba, Fidel Castro comemorou o fato de o socialista ter se mantido fiel aos ideais de seu partido, estuprando uma operária quando poderia ter optado por uma burguesa.
No Brasil, O STF. Estranhou o fato de Dominique não ter conseguido comprovar ser rico e dessa forma, ter permanecido impune.
No Sudão o presidente mostrou-se surpreso, pois não sabia que comer os funcionários de hotéis era crime nos Estados Unidos. “aqui nu Sudão pode-se comer os funcionários grelhados, à Belle Meuniére e até ao molho pardo!”
No Vaticano o Papa estranhou a idade e o sexo da camareira.
No MEC o Departamento de Educação afirmou já estar preparando uma cartilha ao custo de 22 milhões, orientando os alunos da rede pública a conviver de maneira harmoniosa com esse tipo de coisas sem preconceito ou discriminação.
O Sindicato das Mulheres-Fruta e Maria - Chuteiras do Brasil emitiu nota de repúdio contra a atitude da camareira que não somente, perdeu a oportunidade de engravidar de um milionário e presidente da França em potencial, como não fez nenhum acordo milionário para se dar bem.
Políticos de vários países em desenvolvimento lembraram que durante décadas os dirigentes do FMI cometeram o mesmo ato contra a população inteira de diversos países pobres sem qualquer tipo de punição. “Nos EUA , Uma operária só dá esse bafafá todo!” afirmou um irritado congressista latino-americano.
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